Quinze anos de abandono e o FAPS se torna o principal vilão de endividamento do município.
Ultima certidão de regularidade previdenciária foi em 2003, o que também prejudica o município em casos de contrato com a união.
Tomando como base o mês de março de 2018, a folha de pagamento dos inativos e pensionistas do FAPS foi de 777.840,68 e a receita foi de 285.537,68 assim sendo o déficit ou seja o que o município tem que botar de recurso livre para pagar essa folha é 492.303,00 e a previsão para o próximo ano é que passe dos 550.000,00.
Inconformado com a atual situação procurei o Tribunal de Contas em busca de alternativas, falei que já tinha pedido que fizesse a compensação previdenciária conforme a lei 9.796 de 5 de maio de 1999 e decreto 3.112 de 6 de julho de 1999 que dispõe sobre a regulamentação dessa lei, fui aconselhado pelo servidor que me atendeu que procurasse o FAPS de São Lourenço onde já esta sendo feito, convidei um representante do executivo e constatamos que realmente tudo estava perfeito e nos aconselhamos sobre algumas peculiaridades do sistema.
Retornando ao município procurei o prefeito que reagiu positivamente e esta pronto para fazer as mudanças, posterior procurei funcionários aposentados e com experiência no FAPS que se mostraram interessados em ajudar e também procurei a diretoria do SIMPIM para unidos lutar e encontrar saída para combater a crise
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